Marcelo Salgueiro Bruno
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Riscos biológicos na APH: importância das medidas de biossegurança para a segurança de profissionais e pacientes

 

Os riscos biológicos e as medidas de biossegurança na Atividade de Prevenção e Atendimento de Primeiros Socorros (APH) são temas de extrema importância para garantir a segurança dos profissionais de saúde e dos pacientes envolvidos nessa atividade. Segundo Marcelo Salgueiro Bruno, professor especialista em APH, esta medida compreende o atendimento pré-hospitalar e as primeiras providências de socorro em situações de emergência médica, está sujeita a diversos riscos biológicos que podem representar ameaças à saúde das pessoas envolvidas. Portanto, é fundamental que sejam cumpridas medidas rigorosas de biossegurança para mitigar esses riscos.

 

Os riscos biológicos no APH estão relacionados à exposição a agentes infecciosos, como vírus, bactérias, fungos e parasitas, que podem ser transmitidos de pacientes para profissionais de saúde e vice-versa. A exposição a esses agentes pode ocorrer por meio do contato direto com fluidos corporais, como sangue, saliva, secreções respiratórias e urina, durante a realização de procedimentos de emergência, como reanimação cardiopulmonar (RCP), entubação traqueal e punção venosa.

 

Conforme Marcelo Salgueiro Bruno, para minimizar os riscos biológicos no APH, é essencial seguir as medidas de biossegurança adequadas. Algumas dessas medidas incluem o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), como luvas, máscaras, óculos de proteção e aventais, para evitar o contato direto com os fluidos corporais dos pacientes. Além disso, é importante realizar a higienização das mãos regularmente, utilizando água e sabão ou álcool em gel, para evitar a contaminação cruzada.

 

A correta disposição de resíduos biológicos é outra medida fundamental de biossegurança na APH. Todo material contaminado, como agulhas, seringas e curativos sujos, deve ser descartado em recipientes específicos, de acordo com as normas de segurança condicional. Isso evita a exposição a resíduos perigosos e contribui para a preservação do meio ambiente.

 

Além disso, a capacitação dos profissionais que atuam no APH é crucial para garantir a segurança e a eficácia dos procedimentos. Para Marcelo Salgueiro Bruno, os profissionais devem ser treinados para considerar os riscos biológicos, adotar as medidas de biossegurança adequadas e agir de forma rápida e eficiente em situações de emergência.

 

Marcelo Salgueiro Bruno ressalta a  importância de ressaltar que a prevenção é a chave para reduzir os riscos biológicos no APH. A educação dos profissionais e da população em geral sobre a importância da vacinação, do uso de medidas de higiene pessoal e da adoção de práticas seguras em situações de emergência pode contribuir significativamente para a redução da transmissão de doenças infecciosas.

 

Em resumo, os riscos biológicos na Atividade de Prevenção e Atendimento de Primeiros Socorros são uma realidade que não pode ser ignorada. No entanto, com a adoção de medidas de biossegurança adequadas, a capacitação dos profissionais e a conscientização da população, é possível minimizar esses riscos e garantir um ambiente mais seguro para todos os envolvidos na APH. A segurança dos profissionais de saúde e dos pacientes deve ser sempre a prioridade máxima, e a biossegurança desempenha um papel fundamental nesse processo.

 

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